No 2º parágrafo defende-se a seguinte ideia:
Um governante não só pode, como deve, lançar mão de todos os recursos à sua disposição, mesmo que tragam eventuais prejuízos às relações entre países com interesses mútuos.
O pensamento moderno se apoia em uma concepção política de base religiosa, que pressupõe convicção na perfeição divina, e inevitavelmente toma as decisões sempre mais acertadas.
A presença do corpo diplomático, necessário para a construção de um jogo político com resultados satisfatórios para as nações envolvidas, tornou-se atualmente elemento básico para os governantes.
Torna-se necessária e aceitável, muitas vezes, a imposição de convicções com uso da força, no caso de não haver possibilidade de consenso entre os governantes envolvidos no jogo diplomático.
O governante, movido por razões de Estado, deve estar preparado para calcular as melhores possibilidades de ganho para seu país ao tomar suas decisões políticas.
Navegue em mais questões
{TITLE}
{CONTENT}