Há um meio certo de começar a crônica por uma trivialida...

“Há um meio certo de começar a crônica por uma trivialidade. É dizer: Que calor! Que desenfreado calor! Dizse isto, agitando as pontas do lenço, bufando como um touro, ou simplesmente sacudindo a sobrecasaca. Resvalase do calor aos fenômenos atmosféricos, fazem-se algumas conjeturas acerca do sol e da lua, outras sobre a febre amarela, manda-se um suspiro a Petrópolis, e La glace est rompue; está começada a crônica.”

Os termos em destaque no trecho acima podem ser substituídos, sem alterar o sentido da oração e do texto, respectivamente por:

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