As passagens que, nos contextos em que se inserem, estabelecem entre si um contraste semântico são:
“Um poeta é só isto:” (l. 9) e “Vê não vendo.” (l. 11)
“O que nos cerca,” (l.13) e “o que nos é familiar,” (l. 13)
“já não desperta curiosidade.” (l. 13-14) e “O campo visual da nossa rotina é como um vazio.” (l. 14-15)
“você não sabe.” (l. 18) e “você não vê.” (l. 18-19)
“Lá estava sempre, pontualíssimo, o mesmo porteiro.” (l. 20-21) e “Dava-lhe bom-dia...” (l. 21-22)
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