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             Um paciente de 55 anos de idade, assintomático, hipertenso há um ano, sem terapêutica medicamentosa, nega tabagismo e etilismo. No exame clínico, foram confirmados os seguintes dados: peso = 88 kg; altura = 1,70 m e circunferência abdominal = 104 cm. pressão arterial (PA) = 165 mmHg × 102 mmHg (média de três medidas), sem outras anormalidades. Os exames complementares apresentaram os seguintes resultados: glicemia = 140 mg/dL (jejum) e 182 mg/dL (pós-prandial); sódio = 140 mEq/L; potássio = 4,2 mEq/L; creatinina = 1,2 mg/dL; colesterol total = 261 mg/dL; HDL-colesterol = 38 mg/dL; LDL-colesterol = 188 mg/dL; VLDL-colesterol = 35 mg/dL; triglicérides = 175 mg/dL; PCR (as): 5,12 mg/L e microalbuminúria: 61 mg/g (albumina/ creatinina em amostra isolada de urina); ECG normal.

 

A partir do caso descrito acima, julgue os itens subsequentes.

Em casos semelhantes, a estimativa do risco de eventos coronarianos pelo escore de risco de Framinghann (ERF) é menos precisa. Especificamente em pacientes com esse perfil, a solicitação do exame da proteína C reativa de alta sensibilidade estaria indicada para melhor estratificação do risco e, quando > 3 mg/L (na ausência de etiologia não aterosclerótica), classificaria o paciente em uma categoria de risco acima daquela estimada isoladamente pelo ERF.

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