&nb...

             Um paciente de 50 anos de idade sofreu infarto do miocárdio anterior extenso há um ano, sem terapia de reperfusão na ocasião. O cateterismo não evidenciou lesões passíveis de revascularização miocárdica. Naquela data, o paciente iniciou terapêutica com atorvastatina, AAS, carvedilol e enalapril. Há seis meses, apresenta dispneia aos esforços maiores que os habituais e, há três meses, evoluiu para dispneia aos médios e pequenos esforços, quando iniciou terapêutica com digoxina, furosemida e espironolactona. Há um mês, apresentou um episódio de síncope por taquicardia ventricular sustentada. Atualmente apresenta dispneia aos mínimos esforços, a despeito da medicação em uso regular e com dose máxima preconizada. O paciente nega dor precordial. No exame físico, apresentou: extremidades quentes, normocorado, FC = 68 bpm, PA = 90 mmHg × 70 mmHg, turgência jugular a 30º, estertores crepitantes bibasais, ictus cordis propulsivo no 6.º EICE linha axilar anterior, ritmo cardíaco em galope – B3, sopro holossistólico em foco mitral com irradiação para axila esquerda 2+/6+, sem edema de membros inferiores. Ecocardiograma: FE = 28%, ECG: ritmo sinusal e com duração de QRS de 152 ms.

 

Com relação a esse paciente, julgue os itens que se seguem.

A terapia de ressincronização cardíaca em situações análogas à desse paciente poderia promover redução de mortalidade e da taxa de hospitalizações, bem como melhora da qualidade de vida, sendo ainda uma modalidade custoefetiva.

Navegue em mais questões

{TITLE}

{CONTENT}

{TITLE}

{CONTENT}
Estude Grátis