Caio, funcionário público federal, de forma indireta, mas valendo-se de sua qualidade de funcionário, mediante vantagem, patrocinou interesse privado perante a Administração Pública Federal. O crime praticado por Caio foi:
prevaricação;
concussão;
corrupção;
advocacia administrativa;
fato atípico, já que não houve vantagem indevida.
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