Quanto aos principais antropólogos brasileiros, assinale a alternativa incorreta.
Manuela Carneiro da Cunha não identifica na obra de Gilberto Freyre qualquer conhecimento aprofundado sobre o que eram as sociedade indígenas brasileiras.
A principal crítica de Eduardo Viveiros de Castro à obra lévi-straussiana deve-se a sua análise de que títulos como “Tristes Trópicos” e “O Pensamento Selvagem” devem ser analisados sobretudo como ficção, como uma literatura sensível e de alto nível, mais do que como etnologia.
Com uma afinidade muito grande com a obra de Roberto DaMatta, Lívia Barbosa desenvolve conceitos que vêm desde as oposições duais de “A Casa e a Rua”, aprofundando-se em temas como o conceito de “meritocracia” nas organizações e nas sociedades, em um estudo comparativo do entendimento desse conceito em algumas sociedades, a brasileira, inclusive.
Em “O Processo Civilizatório”, Darcy Ribeiro defende que o conceito básico subjacente às teorias de evolução sociocultural é o de que as sociedades humanas, no curso de longos períodos, experimentam dois processos simultâneos e mutuamente complementares de autotransformação: um deles responsável pela diversificação; e o outro, pela homogeneização das culturas.
A Utopia Urbana, de Gilberto Velho, é fruto de sua tese de mestrado. Fortemente influenciado pela etnografia, por trabalhos como Os Argonautas do Pacífico e Os Nuer, o autor, a partir do interesse em como se comportavam as camadas médias urbanas, empreendeu um trabalho pioneiro no Brasil, de aplicação do método antropológico ao estudo do meio urbano.
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