A respeito da relação professor-aluno (ou educador-educando), Paulo Freire afirmava:
que nossa educação ainda era "bancária", por causa das filas imensas que os pais enfrentam para matricular seus filhos na escola pública.
que a verdadeira educação libertadora é aquela que, à semelhança da "bancária", proporciona "saldo cultural" e "juros intelectuais" aos educandos.
que a educação libertadora é "dialogal", visando a transição da "consciência ingênua" para a "consciência crítica"
que o universo vocabular do oprimido é pobre do ponto de vista semântico, sintático e gramatical, daí sua incapacidade de "dizer a sua palavra".
que uma educação verdadeiramente revolucionária tem que ser autoritária no início, e só depois de instaurada a revolução ela pode ser dialogal e democrática.
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