Ao assistir um paciente portador de múltiplas deficiências que podem ser decorrentes de doenças degenerativas ou de variáveis externas como acidentes, é dever do psicólogo
evitar a explicitação de expectativas com relação a projetos futuros, considerando que as limitações podem impedir o alcance de objetivos e causar frustração ao doente.
avaliar as condições iniciais do paciente, sob o ponto de vista da família, em vez de utilizar instrumental psicométrico, pois é a família que deve reconhecer o potencial do doente.
solicitar avaliação já realizada por outros profissionais de saúde e, se julgar necessário, solicitar que outras avaliações sejam realizadas, para que tenha segurança das limitações e potenciais do paciente.
elaborar, usando técnicas comportamentais, um programa de treinamento de respostas promotoras da autonomia máxima do paciente, tendo como referência comportamentos e potenciais anteriores.
treinar habilidades sociais do paciente, segundo expectativas da família, com o objetivo de evitar constrangimentos em situações públicas.
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