Segundo Limongi-França (2006), o cenário da gestão de pe

#Questão 1057533 - Psicologia, Gestão de pessoas, Quadrix, 2022, CFP, Especialista em Psicologia - Psicologia Organizacional e do Trabalho

Segundo Limongi-França (2006), o cenário da gestão de pessoas no Brasil mostra que a modernidade, ou a pós-modernidade da cultura, o risco como fator decisório e a difícil união entre comportamento organizacional e competividade impulsionam ações complexas de troca de informações, sistemas virtuais e milhares de formas de viabilizar uma sobrevivência com melhor sintonia entre as necessidades da organização e das pessoas. Com relação ao cenário da gestão de pessoas, assinale a alternativa incorreta.

A) O cenário da gestão de pessoas nas organizações está se elevando das atividades operacionais e legisladas para as ações corporativas estratégicas. As responsabilidades dos profissionais envolvidos, que tiveram como origem o “registro em carteira”, estão se ampliando para: qualidade pessoal, qualificações culturais, competências tecnológicas, responsabilidade e cidadania.

B) O cenário da gestão de pessoas mostra que é imprescindível obter uma base de aprendizagem e qualificação dos especialistas nesse inquieto trinômio: pessoas – organização – trabalho para difundir uma efetiva visão de pessoa, então, com ênfase psicossocial.

C) O cenário da gestão de pessoas salienta e reitera que a pedra fundamental desta área (gestão de pessoas) está na contribuição conceitual e prática para uma vida mais saudável e com resultados legítimos de produtividade, qualidade e desenvolvimento, bem como competividade sustentável em organizações.

D) O cenário da gestão de pessoas mostra que organizações são feitas de pessoas para pessoas. Assim, os variados espaços organizacionais são compostos de uma diversidade de atividades humanas formando um conjunto complexo e difuso (com lacunas e sobreposições) que dificultam a localização exata do locus da decisão.

E) O cenário da gestão de pessoas na nova economia e na gestão organizacional é a da era digital e dos novos paradigmas. É mister a adoção de novas reflexões, visto que a abordagem da psicologia social e da administração nos últimos 30 anos não consegue mais dar respostas a questões organizacionais e socioeconômicas tão intensas, até porque são fartamente conhecidas as engrenagens tecnológicas da era pós-industrial.

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