Questões sobre Fundamentos de Dosimetria e Radiobiologia

O ânodo rotativo gira a uma velocidade constante de 1.000 rpm, independentemente da técnica radiográfica utilizada.

A área focal efetiva do ânodo rotativo é sempre menor que a do ânodo estacionário, resultando em imagens com menor resolução espacial.

O principal benefício do ânodo rotativo é a redução do efeito anódico, eliminando completamente a variação de intensidade do feixe de raios X ao longo do campo.

A rotação do ânodo permite uma maior dissipação de calor, possibilitando a utilização de técnicas radiográficas de maior potência sem danificar o tubo.

O material mais comumente utilizado na fabricação do ânodo rotativo é o molibdênio, devido à sua alta condutividade térmica e baixo número atômico.

A produção dos raios X característicos ocorre independentemente da energia dos elétrons incidentes, desde que haja corrente no tubo de raios X.

A radiação característica é produto da interação eletrônica quando um elétron da camada L preenche uma vacância da camada K, emitindo um fóton com energia igual à diferença entre os níveis energéticos. 

Os raios X característicos são gerados quando elétrons acelerados são desacelerados pelo campo elétrico nuclear do material do ânodo.

O espectro dos raios X característicos é contínuo e sua energia máxima depende diretamente da tensão aplicada no tubo.

A energia dos raios X característicos é determinada pela velocidade dos elétrons incidentes no momento do impacto com o ânodo.

Partículas Alfa.

Partículas Beta. 

Nêutrons.

Raios X. 

Raios Gama. 

Écrans de terras raras compostos por oxissulfeto de gadolínio apresentam maior eficiência de absorção quando comparados aos de tungstato de cálcio, porém com menor resolução espacial.

A velocidade do écran é inversamente proporcional à quantidade de cristais por unidade de área, sendo que écrans de baixa velocidade produzem imagens com menor definição.

A eficiência na conversão dos fótons de raios X em luz visível é maior nos écrans de tungstato de cálcio devido à sua menor energia de ativação e maior rendimento quântico. 

O tamanho dos cristais fosforescentes não influencia na resolução espacial da imagem, sendo a espessura da base do écran o fator determinante para nitidez radiográfica.

Écrans intensificadores de terras raras apresentam maior eficiência de absorção dos raios X na faixa diagnóstica devido ao maior número atômico efetivo de seus componentes, permitindo redução da dose no paciente.

Células com alta taxa de divisão são menos radiossensíveis que células altamente diferenciadas.

A radiossensibilidade é inversamente proporcional ao grau de especialização da célula e diretamente proporcional ao teor de água.

Células germinativas são menos radiossensíveis que células somáticas devido ao seu metabolismo mais lento.

A lei de Bergonié e Tribondeau estabelece que células menos diferenciadas, com alta atividade mitótica e longo futuro mitótico, são mais radiossensíveis.

Tecidos com alta capacidade de regeneração, como o tecido nervoso, são mais radiossensíveis.