Questões sobre Psiquiatria infantil

O brincar de duas ou mais crianças próximas umas das outras, mas cada uma brincando isoladamente, sem interação cooperativa.

O brincar acompanhado de um adulto de referência, que serve de modelo e de estímulo para o ganho de novos elementos lúdicos nas brincadeiras.

O brincar no qual os primeiros sinais de simbolização aparecem, com uso de adultos ou brinquedos inicialmente mais concretos (por exemplo, pentear uma boneca ou empurrar um carrinho fazendo barulho).

O brincar no qual a disputa por brinquedos é central na interação, sendo importante para a construção de autonomia e diferenciação do eu e do outro.

O brincar que envolve também outras faixas etárias maiores, relacionando-se com crianças de 1 a 3 anos, quando se inicia a imitação de um brincar mais complexo e o estímulo ao desenvolvimento por admiração.

inventário de depressão infantil (CDI). 

escala de Hamilton – versão para crianças e adolescentes (HS-CA).

escala MINI. 

inventário de depressão de Lewis (LDI). 

escala Vineland. 

Perturbações do sono (como insônia ou pesadelos) e alimentares (predominantemente falta de apetite, mas podendo ser polifagia ou vômitos) secundárias a preocupações persistentes com separação, são dois dos critérios diagnósticos possíveis.

Início dos sintomas entre 2 e 12 anos de idade e tempo mínimo de 3 meses de duração são critérios necessários para o diagnóstico.

Segundo a definição do transtorno, o medo, ansiedade ou esquiva devem ser persistentes ao longo do desenvolvimento da criança, podendo ou não causar prejuízo no funcionamento do indivíduo, a depender da adaptação familiar diante dos sintomas.

Pesadelos repetidos envolvendo a temática de separação e queixas somáticas diante da separação de figuras de apego são dois dos aspectos possíveis dentro dos critérios diagnósticos. 

Os sintomas englobados pelos critérios diagnósticos variam de acordo com a idade e capacidade de comunicação, sendo terror noturno um critério em bebês e crianças pré-escolares, e medos identificáveis (doença, acidente, abandono) em escolares.

As crianças metabolizam os medicamentos mais lentamente que os adultos e, portanto, as doses máximas prescritas devem ser metade daquelas indicadas para os adultos. 

Crianças têm menor massa muscular e menos gordura corporal em relação ao peso total. Além disso, apresentam uma proporção maior de água corporal, o que interfere na forma como os medicamentos são distribuídos pelo corpo.

A metabolização de psicofármacos nas crianças é menos eficiente, pois as células hepáticas ainda não possuem as enzimas citocromo P450.

A prescrição de psicofármacos lipofílicos está autorizada nos casos em que os pacientes têm idade igual ou maior do que 12 anos.

O metabolismo das crianças é mais afetado pela ingestão de alimentos e, portanto, os psicofármacos devem ser administrados em jejum

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