Questões sobre Anatomia Aplicada à Odontologia

#Questão 937634 - Odontologia, Anatomia Aplicada à Odontologia, FEPESE, 2023, Prefeitura de Balneário Camboriú - SC, Cirurgião Dentista - Protesista

#Questão 937644 - Odontologia, Anatomia Aplicada à Odontologia, FEPESE, 2023, Prefeitura de Balneário Camboriú - SC, Cirurgião Dentista - Periodontista

#Questão 937669 - Odontologia, Anatomia Aplicada à Odontologia, FEPESE, 2023, Prefeitura de Balneário Camboriú - SC, Cirurgião Dentista - Odontopediatra

#Questão 937676 - Odontologia, Anatomia Aplicada à Odontologia, FEPESE, 2023, Prefeitura de Balneário Camboriú - SC, Cirurgião Dentista - Estomatologista

#Questão 935120 - Odontologia, Anatomia Aplicada à Odontologia, FUNDATEC, 2023, GHC-RS, Odontólogo (Buco-Maxilo-Facial)

Fonseca (2015), corroborando a literatura mundial, afirma que conforme descrito isoladamente por Manson (1999), Powers (2005) e outros, a complicação mais comumente associada ao tratamento de lesões balísticas na região craniomaxilofacial é:

A) A paralisia do nervo craniano (48% dos casos).

B) O atraso na reconstrução definitiva de tecido mole ou esquelético, com subsequente desenvolvimento de uma face larga e achatada enquanto as enormes forças de formação de cicatrizes faciais e contratura da ferida alteram seu aspecto.

C) A taxa de infecção pós-operatória, ou septicemia, inicialmente associada a lesões cominutivas por revólveres de alta energia ou de alta velocidade.

D) A alta probabilidade de ocorrência de fístula entre o seio cavernoso e a carótida resultante de lesão por tiro na face média.

E) A desvantagem do uso da distração osteogênica quando necessária, pois os volumes ósseo e de tecido mole, apesar de serem restabelecidos sem a remoção de tecido de um local remoto, levam à alta morbidade associada ao procedimento e à incompatibilidade das características teciduais inerentes ao transplante de tecido.

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