Questões sobre Medicina Intensiva

Sempre ocorre com hipotensão arterial refratária a reposição volêmica.

A lactatemia elevada é indicativa de choque séptico em qualquer contexto clínico. 

O uso precoce de vasopressores, como noradrenalina, é indicado em pacientes com perfusão inadequada após reposição volêmica.

A antibioticoterapia empírica pode ser adiada até a obtenção de culturas microbiológicas.

Movimentos voluntários coordenados observados em pacientes com atividade cerebral residual.

Reflexos espinais que ocorrem após a cessação das funções cerebrais superiores, sem indicação de consciência.

Resposta autonômica que inclui aumento da pressão arterial e frequência cardíaca em estado de morte cerebral.

Contrações musculares induzidas por estímulos dolorosos persistentes em pacientes em coma profundo.

Atividade elétrica cerebral detectável através de eletroencefalograma mesmo após a declaração de morte cerebral.

No choque séptico, a lesão endotelial disseminada é comum e leva a diminuição da permeabilidade endotelial com aumento de proteína e líquido para o espaço intersticial.

Os mediadores da diminuição da permeabilidade na sepse incluem proteína de ligação à heparina, trombomodulina solúvel, angiopoetina-2, fosfato de esfingosina-1, com exceção dos peptídios natriuréticos.

A ligação do PAR-1 pela proteína C ativada e a trombina em baixa dose é citoprotetora, enquanto a estimulação do PAR-1 pela trombina em alta dose aumenta a permeabilidade endotelial.

Várias vias de permeabilidade endotelial alterada têm sido implicadas na sepse, com exceção do receptor ativado por protease do tipo 1, betacatenina e complexo p120-catenina.

o uso de epinefrina deve ser feito precocemente em todos os ritmos de parada, incluindo fibrilação ventricular e taquicardia ventricular sem pulso.

durante a ressuscitação cardiopulmonar, a ventilação excessiva pode aumentar a pressão intratorácica e reduzir o retorno venoso.

a desfibrilação precoce é a intervenção mais eficaz na fibrilação ventricular e na taquicardia ventricular sem pulso. 

a identificação de causas reversíveis, como tamponamento cardíaco e pneumotórax hipertensivo, é fundamental para o sucesso da ressuscitação. 

em casos de assistolia, a desfibrilação não está indicada, e o tratamento é baseado em suporte avançado de vida. 

Terapia compressiva com bandagens elásticas.

Cirurgia de descompressão venosa.

Terapia laser de baixa intensidade.

Drenagem linfática manual associada à terapia compressiva.

Medicação anti-inflamatória.