Questões sobre Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST)

Chlamydia trachomatis e herpes genital. 

Trichomonas vaginalis e tricomoníase. 

Haemophilus ducreyi e donovanose.

Klebsiela granulomatis e cancroide.

Treponema pallidum e linfogranuloma venéreo.

Toxoplasmose.

Escarlatina.

Sífilis.

Amebíase.

Escabiose.

É uma doença infecciosa causada pela bactéria Treponema pallidum.

Manifesta-se em apenas um estágio.

É uma doença que pode ser passada de uma pessoa para outra por meio de relações sexuais desprotegidas (sem preservativos), através de transfusão de sangue contaminado e durante a gestação e o parto (de mãe infectada para o bebê).

Manifesta-se, inicialmente, como uma pequena ferida nos órgãos sexuais (cancro duro) e com ínguas (caroços) nas virilhas, que surgem entre a 2ª ou 3ª semana após a relação sexual desprotegida com pessoa infectada.

O tratamento mais indicado para a Sífilis é a utilização de antibióticos.

Deve-se armazenar o preservativo feminino longe do calor, observando a integridade da embalagem e o prazo de validade, assim como é recomendado aplicar lubrificante nele antes do seu uso. 

Deve-se utilizá-lo concomitantemente ao preservativo masculino, assegurando-se maior proteção contra ISTs.

Ao contrário do preservativo masculino, o feminino pode ser colocado até antes da relação e retirado com tranquilidade após o coito, de preferência antes de a mulher levantar-se, para evitar que o esperma escorra do interior do preservativo. 

Para colocá-lo corretamente, a mulher deve encontrar uma posição confortável, buscando-se o orifício anal e inserindo-o de forma única com ajuda de lubrificante e, se possível, do parceiro(a).

Deve-se apertar e introduzir na vagina os dois anéis móveis do preservativo. Com o dedo indicador, empurrá-los o mais profundamente possível, para alcançar o colo do útero. Durante a penetração, guiar o pênis para o centro do preservativo e usar um novo preservativo feminino a cada nova relação.