O paciente M.I.G., de 22 anos de idade, foi vítima de af...

O paciente M.I.G., de 22 anos de idade, foi vítima de afogamento. Foi retirado do Lago Paranoá pelos bombeiros em parada cardiorrespiratória e reanimado por 30 minutos, com retorno dos batimentos cardíacos. Está internado em UTI adulto há 15 dias, e a tomografia evidencia hipodensidade cerebral difusa compatível com lesão por asfixia. Não fechou protocolo para morte encefálica, pois falhou no teste da apneia. A família se recusa a dar consentimento para realização de gastrostomia e traqueostomia, pois “ele não iria querer essa vida”. Foi feito um acordo para a realização de extubação paliativa e obtida ordem de não reanimação. A família solicitou que fosse esperado que um padre viesse dar ao paciente a unção dos enfermos. Nessa situação, qual é a melhor conduta?

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