No que tange à história do Serviço Social no sistema prisional brasileiro, Guindani (2001) constata que a profissão possui uma identidade:
repressora, controladora e julgadora.
progressista, emancipadora e criativa.
conservadora, disciplinadora e prescritiva.
tarefeira, subalterna e sem base teórica.
reflexiva, crítica e comprometida.
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