Sobre a confissão religiosa e estratificação social, Weber (1967) pesquisa as influências religiosas de católicos e protestantes em relação à propriedade de capital. Após a Reforma, na Alemanha, católicos mostraram tendências para o artesanato, enquanto os protestantes dirigiram-se para as fábricas, inclinados para o racionalismo econômico. A busca de uma possível justificativa para o progresso material dos protestantes, Weber coloca como de inesgotável multiplicidade. No entanto, é possível admitir como influência inicial de ordem religiosa a:
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