reflexão abaixo permite vários desdobramentos sobre a "divisão sexual do trabalho". Uma das apresentadas é falsa; assinale-a.
Do ponto de vista internacional, historicamente as políticas sociais foram dirigidas a fixar a mão-de-obra feminina no âmbito familiar, reforçando desta forma a menor presença da mulher no mercado de trabalho, devido à divisão sexual do trabalho.
A assertiva segundo a qual no Brasil o "trabalho tem um sexo" mostra o quanto a legislação trabalhista tem dificuldade em incorporar a especificidade de gênero na questão da eqüidade.
Mesmo nas camadas de renda mais desfavorecidas, o trabalho feminino é submetido a uma maior precarização, pois nestas a mulher é vista com ressalvas pelos empregadores devido à sua própria condição de mulher.
Do pondo de vista histórico, o processo de diferenciação entre os sexos, em termos de relações de hierarquia e subordinação, aprofundam-se com as complexidades crescentes da sociedade capitalista, com sua especialização e com o aumento da produtividade.
A generalização de uma divisão do trabalho sexualmente ordenada estaria baseada no controle exercido sobre o trabalho da mulher e dos filhos, construído como base no poder masculino.
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