Segundo os ecomalthusianos, o rápido crescimento demográfico exerce sérias pressões sobre o meio ambiente. No Sahel, por exemplo, esse rápido crescimento demográfico tem como resultado:
a redução das áreas de subsistência e a destruição do ecossistema equatorial;
a difusão da pecuária semi-extensiva e a destruição da cobertura de savanas altas;
o aumento do pastoreio nômade e do desmatamento do ecossistema tropical;
a sedentarização dos rebanhos e a superutilização das áreas férteis;
a redução das áreas de monocultura de exportação e a ampliação das áreas de desertificação.
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