Salles (2007) cita o bailarino e coreógrafo Alwin Nikolais:
“Coreografar para outra pessoa é como entregar a alguém um punhado de areia. Muita coisa se perde. Mas a gente aprende a se contentar com uma percentagem razoável”.
A frase remete
ao exercício da coreografia, que trabalha com o planejamento da dança, mas não com sua prática.
à profissão do coreógrafo, isolada das outras instâncias na produção do espetáculo de dança.
às dificuldades do coreógrafo para se fazer entender para os bailarinos.
à característica coletiva do trabalho da dança que mostra uma rede criadora densa e complexa graças à interação.
à inexistência de uma gramática coreográfica que permita anotar movimentos que possam ser compreendidos e lidos.
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