O setor de hemoterapia é um dos pontos nevrálgicos de um hospital. Sobre ele convergem todos os tipos de expectativas e ansiedades da parte dos médicos, do corpo de enfermagem, dos pacientes e seus familiares. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) normatiza a prática hemoterápica no Brasil por meio da edição de Resoluções de Diretoria Colegiada (RDC). Algumas unidades/serviços estão relacionadas à Hemoterapia: i) Posto de coleta; ii) Agência Transfusional; iii) Fracionamento e estoque. Dentre os desafios de gestão dessa área está a gestão de pessoas.
Assinale a alternativa que contempla de maneira adequada à alocação de pessoas/profissionais (horário) aos serviços de hemoterapia:
Todo hospital que realizar mais de 60 transfusões por mês deve obrigatoriamente ter uma agência transfusional em suas dependências. A área física deve ser bem iluminada, limpa e com temperatura controlada entre 20 e 24ºC.
O posto de coleta deve ficar em local de fácil acesso. Se estiver dentro do hospital, deve ficar próximo a portas de entrada. Música ambiente e recursos aromáticos podem conquistar a confiança do doador. Um recepcionista deve ser atencioso e ágil no atendimento.
A agência transfusional, deve funcionar diariamente, inclusive aos sábados, domingos e feriados. Técnicos devem estar sempre presentes, com um médico responsável, ao menos na retaguarda para esclarecer dúvidas e tomar decisões a qualquer momento.
O horário de funcionamento do posto de coleta deve ser 24 horas, considerando as diferentes disponibilidades dos doadores. A triagem clínica deve ser feita por profissional de nível superior: médico ou enfermeiro.
É recomendado que o sangue coletado seja fracionado em hemocomponentes. Tal processamento deve ser feito apenas dentro das dependências do hospital. O controle do estoque cabe ao administrador do banco de sangue. Estoque baixo significa necessidade de se intensificar campanhas publicitárias à doação.
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