O número de internações no SUS por infarto agudo do miocárdio e outras doenças isquêmicas do coração tem aumentado progressivamente nos últimos anos no país.
A diminuição das internações entre 2007 e 2008 deve-se à política de disseminação de desfibriladores elétricos automáticos no país.
Não é possível explicar a baixa internação por infarto agudo do miocárdio (IAM) em Minas Gerais senão por uma política de regulação das internações mais eficaz nesse estado.
A maioria das mortes por infarto agudo do miocárdio (IAM) ocorre nas primeiras horas de manifestação da doença.
O estado de Minas Gerais não teve aumento das internações por infarto agudo do miocárdio (IAM) no período estudado.
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