Luiz Fuganti ressalta os riscos ético-políticos presentes no uso indiscriminado, nas discussões sobre a humanização em saúde, do termo diferença. Segundo o autor, quando entendida como identidade – seja de indivíduo, grupo, movimento, minoria, povo – , a diferença pode se tornar instrumento de expansão do:
estado narcísico
desmapeamento
mesmerismo
valor de uso
biopoder
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