Nem sempre o que reluz é ouro. Há palavras polidas que...

Nem sempre o que reluz é ouro. Há palavras polidas que escondem intenções rudes, há gestos afáveis que ocultam frieza, há elogios que não passam de disfarces de desdém. A linguagem humana, por vezes, é uma tapeçaria cujos fios brilham por fora, mas se embaraçam por dentro.

Com base no texto acima, assinale a alternativa que apresenta a interpretação mais adequada da ideia central do fragmento.

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