Para Barros (2018), os espaços extramuros da escola 

dificultam o desenvolvimento de processos estruturados de ensino e aprendizagem, mas podem ser amplamente usados como espaços de recreação.

são importantes de serem observados pelas crianças a partir de uma distância segura, encorajando a substituição de muros por grades ou vidros nos limites da escola.

são lugares onde as crianças podem aprender, mas em que os professores não podem ensinar, tornando esses espaços exclusivos na educação formal.

devem pernanecer isolados, evitando que as mazelas do mundo social, como a violência e a vulnerabilidade, contaminem o ambiente pedagógico.

são potencialmente constitutivos do território educativo e, portanto, sujeitos a acolher a intencionalidade pedagógica.