Na investigação clínica para o Transtorno do Espectro Au

Na investigação clínica para o Transtorno do Espectro Autista (TEA), pode haver uma deficiência intelectual (DI) associada, a qual deve sempre ser investigada. Ao encontro disso, sabe-se que a deficiência intelectual é caracterizada por déficits nas áreas social, da cognição e da capacidade adaptativa. Os indivíduos com esse transtorno também apresentam estereotipias e alterações comportamentais que podem ser bastante severas. Em alguns casos, os transtornos globais do desenvolvimento são os mais comumente associados ao autismo infantil. Nesse sentido, a prevalência aponta que 40% das pessoas com DI apresentam critérios diagnósticos para TEA e que até 70% de indivíduos com quadro de autismo clássico apresentam DI. Diante do exposto, durante a avaliação clínica de indivíduos com suspeita de um transtorno global do desenvolvimento, deve-se:
I - Descartar o levantamento minucioso do histórico perinatal. As lesões cerebrais associadas (com ou sem crises convulsivas) não interferem na investigação clínica para DI.
II - Indivíduos com DI sem causa definida devem ser investigados para uma aberração cromossômica (cariótipo) e/ou para a síndrome do X frágil.
III - Indivíduos com alterações morfológicas devem ser investigados para a existência de uma síndrome genética. A interconsulta com um serviço de genética médica é recomendável.
É correto o que se afirma em:

Navegue em mais questões

{TITLE}

{CONTENT}

{TITLE}

{CONTENT}
Estude Grátis