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Esta é a estória. la um menino, com os Tios, passar dias no lugar onde se construía a grande cidade. Era uma viagem inventada no feliz; para ele, produzia-se em caso de sonho. Saíam ainda com o escuro, o ar frio de cheiro desconhecidos. A Mãe e o Pai vinham trazê-lo ao aeroporto. A Tia e o Tio tomavam conta dele, justinhamente. Sorria-se, saudava-se, todos se ouviam e falava. O avião era da Companhia, especial, de quatro lugares. Respondiam-lhe a todas as perguntas até o piloto conversou com ele. O vôo ia ser pouco mais de duas horas. O menino fremia no acorçôo, alegre de rir para si, confortavelzinho, com um jeito de folha cair. (Primeiras Estórias, João Guimarães Rosa) 
O excerto acima encontra-se no primeiro capítulo, As margens da alegria, da obra Primeiras Estórias de Guimarães Rosa. De acordo com o “Novo Acordo Ortográfico Brasileiro” podemos inferir que: 

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