Na última estrofe do poema Igual-Desigual, Carlos Drummond

Na última estrofe do poema Igual-Desigual, Carlos Drummond de Andrade, mineiro, escreve que

Todas as guerras são iguais. Todas as fomes são iguais. Todos os amores, iguais, iguais, iguais. Iguais todos os rompimentos. A morte é igualíssima. Todas as criações da natureza são iguais. Todas as ações, cruéis, piedosas ou indiferentes, são iguais. Contudo, o homem não é igual a nenhum outro homem bicho ou coisa. Ninguém é igual a ninguém. Todo ser humano é um estranho Ímpar.

A negação de uma das frases dessa estrofe está corretamente representada por

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