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A mortalidade materna no Brasil foi de 107,53 por 100.000 nascidos vivos em 2021, muito além da meta preconizada pela Organização Mundial da Saúde (OMS), que é de 30 mortes por 100.000, segundo dados do Observatório Obstétrico Brasileiro em 2022. Uma das causas principais é a síndrome hipertensiva específica da gestação (SHEG), que pode afetar a mulher e a evolução do feto. A SHEG pode evoluir para pré-eclâmpsia e eclâmpsia, sendo este estágio de altíssimo risco para vida de mãe e feto/bebê. Pesquisas revelam deficiências no atendimento pré-natal, na assistência ao parto seguro e no período puerperal. O enfermeiro precisa estar atento aos sinais e sintomas em toda consulta do pré-natal e prestar atendimento personalizado a fim de prevenir complicações. Sobre essa síndrome, assinale a alternativa correta.

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