A Resolução das Diretrizes de Colegiado (RDC) n.º 302

A Resolução das Diretrizes de Colegiado (RDC) n.º 302 de 13 de outubro de 2005 dispõe sobre os requisitos para o funcionamento dos Laboratórios Clínicos e Postos de Coleta na área de análises clínicas, patologia clínica e citologia. O item 5.4 dessa Resolução trata sobre os equipamentos e instrumentos laboratoriais que devem ser adequados à complexidade dos serviços e às metodologias necessárias ao atendimento de sua demanda. Na primeira coluna, foram descritos os nomes de algumas metodologias empregadas na instrumentação laboratorial. A segunda coluna refere-se às descrições de cada uma dessas técnicas específicas das análises clínicas necessárias para a realização dos exames em matrizes biológicas. Associe a segunda coluna de acordo com a primeira.
(1) Espectrofotometria (2) Aglutinação de partícula (3) Imunofluorescência (4) ELISA - Imunoabsorção enzimática (5) Enzimaimunoensaio
( ) Técnica que utiliza fluorocromos, que são substâncias que absorvem luz em um comprimento de onda menor e, quando excitados com luz ultravioleta, emitem fluorescência. ( ) Método quantitativo em que a reação antígeno-anticorpo é monitorada pela medida da atividade enzimática. O ensaio mensura diretamente a interação antígeno-anticorpo e pode ser aplicado em testes simples, que vão de leituras visuais até a automação sofisticada. ( ) Metodologia desenvolvida para a detecção de antígenos e anticorpos com a imobilização de um dos reagentes (antígeno ou anticorpo) em uma fase sólida. A fase sólida pode ser partículas de agarose e poliacrilamida. Placas plásticas são as mais difundidas. ( ) Técnica que determina a quantidade de energia de luz absorvida e/ou transmitida por uma amostra para estabelecer (através de Lei de Beer-Lambert) a concentração de uma substância em uma amostra biológica. ( ) Ensaios utilizados para detectar anticorpos em amostras com antígenos específicos ligados a uma partícula. O método baseia-se na capacidade do anticorpo se ligar ao antígeno presente em uma superfície de grande partícula de tal forma que leva a uma alteração do estado fisco do antígeno que é denominada interação secundária.
A associação CORRETA do nome da técnica com a sua respectiva descrição, de cima para baixo, é:

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