Os processos de decomposição na estrutura trófica de ambientes naturais resultam em processos tanto bióticos quanto abióticos. A decomposição, portanto, ocorre através de transformações de energia dentro de e entre os organismos, sendo uma função absolutamente vital dos ecossistemas.
Muitos dos materiais tóxicos que os seres humanos acrescentam nos ecossistemas, como herbicidas e pesticidas, são derivados do benzeno, que apresenta potencial elevado de degradabilidade e que, por ser volátil, provoca problemas de toxicidade.
O mundo anaeróbio representa o mundo primitivo — acreditase que as primeiras formas de vida eram eucariontes — uma vez que o mundo anaeróbio foi posteriormente substituído, expandindo a biodiversidade de organismos decompositores.
Os compostos inorgânicos utilizados nos processos de decomposição microbiana servem de escoadouros da energia fixada posteriormente na fotossíntese, definindo o máximo de eficiência em processos de decomposição conjugada.
Os produtos mais resistentes da decomposição acabam como substâncias húmicas — componente universal dos ecossistemas —, que são condensações de compostos aromáticos combinados com os produtos da decomposição de proteínas e polissacarídeos.
As comunidades de decompositores que existem na biosfera consistem em tipos de espécies denominadas saprófitas, que pela ação sequencial conseguem, de forma geral, decompor os animais e vegetais em velocidade similar.
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