Uma mulher de trinta anos de idade compareceu ao serviço ...

Uma mulher de trinta anos de idade compareceu ao serviço de emergência por apresentar dor retroesternal havia dois dias. No atendimento, ela queixou-se de dor constante, sem relação com esforços, e relatou piora com respiração profunda e melhora em posição sentada inclinada para frente. Negou dispneia, náusea ou sudorese. A ausculta pulmonar encontrava-se normal, embora a paciente se queixasse de dores no tórax. Os sinais vitais eram 37,7 °C, 104 bpm, 120 mmHg × 78 mmHg. As conjuntivas estavam normais e a mucosa oral apresentava duas lesões aftosas. A ausculta cardíaca apresentou ruído áspero, como o atrito de couro, na borda esternal esquerda, durante a sístole e a diástole. O ritmo cardíaco estava regular. Foram constatados tumefação e calor nas articulações interfalangianas proximais de ambas as mãos. Os exames laboratoriais evidenciaram pancitopenia, protinúria e hematúria. O eletrocardiograma mostrou supradesnivelamento de ST. A paciente foi diagnosticada com pericardite aguda.

A respeito desse caso clínico, julgue os itens que se seguem.

Dor aguda, pela taxonomia da NANDA-I, é um diagnóstico de enfermagem presente, e os fatores relacionados são o autorrelato da intensidade e a posição de alívio da dor.

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