Em junho passado ocorreram eleições na Colômbia para escolher o substituto do presidente Álvaro Uribe Vélez. A Colômbia aparece no noticiário internacional, com manchetes frequentemente associadas:
Ao apoio governamental às Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), organização terrorista comumente associada à produção e ao comércio de cocaína naquele país.
À oposição ferrenha e radical que fazem os seus governantes à política de combate ao tráfico de cocaína do governo dos Estados Unidos da América.
À aliança estratégica entre o governo Colombiano e o da Venezuela de quem os colombianos têm recebido ajuda financeira e militar para combater as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc).
Ao apoio do governo colombiano aos movimentos revolucionários e de guerrilha internacionais, notadamente à FRELIMO, UNITA e ao HAMAS.
Ao combate às Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) que, segundo as autoridades colombianas, é uma organização terrorista ligada à produção e ao comércio de cocaína naquele país.
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