“Uma jovem de 17 anos, viúva de um militante islâmico de Cáucaso Norte, foi a autora de um dos ataques suicidas no metrô de Moscou, na última segunda-feira (29), confirmaram autoridades russas nesta sexta-feira. O número de mortos subiu para 40, após a morte de um dos feridos que estava hospitalizado. Ao menos, 90 pessoas ficaram feridas nos ataques.” (Revista Veja, 07/04/2010)
O atentado ao metrô em Moscou, no último dia 29 de março de 2010, é visto por analistas e jornalistas como uma ação estratégica dos extremistas chechenos, segundo eles, “como troco aos agravos de mesma monta cometidos contra o seu povo”.
O atentado está ligado diretamente a:
Perseguições puramente religiosas, num país em que é obrigatório seguir a religião ortodoxa.
Questões políticas que ainda persistem nas regiões separatistas do Cáucaso.
Questões relacionadas à formação de uma nova URSS, com autonomia de cada estado, como era antes.
Luta entre comunismo e capitalismo, único motivo de tensões que ainda permanece nessas regiões.
Questões étnicas ligadas à defesa pelos chechenos da existência de uma raça ariana pura no Cáucaso.
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