“A relação terapeuta - paciente, ou seja o vínculo terapêutico – ocupa um lugar fundamental”. “Na interação percebem-se as reais necessidades da pessoa, vivem-se constantes modificações e captam-se os conteúdos subjetivos.” (Toldrá 2003). De acordo com as afirmações acima, podemos dizer que
o entendimento da psicodinâmica das relações humanas permite o trabalho terapêutico nos serviços de saúde e pressupõe os aspectos técnicos e interpessoais, gerindo a interação social e psicológica entre paciente e os profissionais da saúde.
a história de vida e a situação social e emocional familiar não deveria ser um aspecto comum a todas as áreas de saúde, e não é considerado determinante para o tratamento do cliente, e formação do vínculo terapêutico.
o formato de uma clínica reducionista é essencial, proporcionando um aparato técnico, á partir da relação terapeuta - cliente, ou seja, estar condensados nas demandas tecnicistas.
o modelo médico calcado no problema pessoal, com atenção realizada individualmente, visando a adaptação e reforçando o papel passivo, é essencial na formação do vínculo terapeuta-paciente.
o vínculo terapeuta - paciente ocorre num modelo fragmentado e de pluralidade, não levando em conta, a conexão entre ética e políticas, construção de um pensamento, e a reflexão sobre essa relação.
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