De acordo com Haroldo Leitão Camargo, o desenvolvimento de uma política de proteção do patrimônio histórico cultural e das políticas para o turismo no Brasil remonta ao governo de Getúlio Vargas. A respeito da preservação do patrimônio, bens culturais e turismo cultural, em uma perspectiva histórica, assinale a opção incorreta.
O Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) foi criado em 1938, e, nesse primeiro momento, foram privilegiadas as construções arquitetônicas do barroco colonial de origem luso-brasileira. Os primeiros conjuntos preservados são pontos de atração turística até hoje.
Nas décadas de 80 e 90 do século passado, foram ampliados os marcos de referência da preservação do patrimônio nacional para diferentes estilos arquitetônicos, expressões culturais e ambientes naturais. Essa transformação é relevante para o turismo contemporâneo.
Nas últimas décadas do século XX, desconsiderou-se a integração entre patrimônio material (cultural e natural) e imaterial. Essa dissociação não se refletiu no desenvolvimento do turismo.
A valorização das manifestações da identidade nacional em uma perspectiva mais abrangente (patrimônio material e imaterial) é de relevante interesse para o desenvolvimento do turismo. Essas premissas estão expressas na Carta do Turismo Cultural.
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