“Num período de apenas 12 dias, entre 26 de março e 07 de abril, mais de 290 habitantes da cidade de Paranaguá, no estado do Paraná, foram parar em hospitais com forte diarreia e uma perigosa desidratação. O cólera voltou a atacar – e com força” (Adaptado de Revista Época, 12 abr. 1999, p.68). Com respeito a essa doença é INCORRETO afirmar que:
pode afetar as pessoas em qualquer lugar onde a higiene seja deficiente e onde ocorra a contaminação da água por material fecal;
o organismo causador, o Vibrio cholerae, pode sobreviver fora do corpo em água fria alcalina, especialmente se matéria orgânica e/ou fecal estiver presente;
os indivíduos infectados apresentam, de modo intenso, náuseas, vômitos, dor abdominal, diarréia e febres num intervalos de tempo que varia de 24 a 48 horas, com fezes rapidamente se tornando claras;
as epidemias do cólera podem ser minimizadas com a utilização de satélites para detectar as fluorescências das algas, que são o alimento dos crustáceos portadores do vibrião do cólera;
a reposição de fluidos e eletrólitos é o mais efetivo tratamento para o cólera.
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