Uma mulher de 79 anos de idade deu entrada em uma unidade...

Uma mulher de 79 anos de idade deu entrada em uma unidade de terapia intensiva (UTI) entubada, inconsciente, acianótica, hipocorada, hidratada e afebril. Tem história de hipertensão e insuficiência aórtica, com cirurgia para troca de válvula, mas não seguia o tratamento medicamentoso de hipotensores e antiagregantes plaquetários. Estava com tubo orotraqueal, sonda nasogástrica e sonda vesical de demora. Foi feita punção de subclávia e instalação de pressão venosa central (PVC). A ausculta pulmonar evidenciou creptos basais e roncos apicais. Respirava com uso de ventilador mecânico, ventilação controlada, 15 movimentos respiratórios por minuto, fração inspirada de oxigênio de 40%, saturação de oxigênio de 99%. A freqüência cardíaca na admissão foi de 88 batimentos por minuto, pressão arterial de 90 mmHg × 60 mmHg. O ecocardiograma mostrou aumento do ventrículo esquerdo e fração de ejeção do ventrículo esquerdo diminuída. Exames gasométricos indicaram parâmetros dentro da normalidade. O abdome apresentava-se distendido e havia ruídos hidroaéreos e histórico de 2 dias sem evacuar. A paciente apresentava, ainda, perfusão periférica diminuída, edema nos membros inferiores e oligúria.

Julgue os itens a seguir, que tratam da situação hipotética apresentada.

A modalidade de ventilação mecânica citada é aquela em que a paciente recebe um volume de gás preestabelecido, a uma velocidade também preestabelecida, podendo ser deflagrada uma respiração do ventilador com o esforço inspiratório negativo da paciente.

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