“A busca de uma solução adequada para destinação correta dos resíduos dos serviços de saúde constitui uma medida extremamente importante para o dia a dia de uma unidade hospitalar, contribuindo para manter a saúde pública, recuperar o ambiente e melhorar a qualidade de vida dentro e fora dos hospitais.” (GIASANTE E LIMA, 2008, p. 170).
A responsabilidade do administrador no manejo dos resíduos produzidos na instituição de saúde envolve, da geração até a disposição final:
O armazenamento, que consiste na coleta e translado dos resíduos dos pontos de geração até o local destinado ao armazenamento.
A segregação, que consiste na guarda temporária dos recipientes contendo os resíduos já acondicionados, em local próximo aos pontos de geração.
A segregação, que consiste na separação dos resíduos no momento e local de sua geração, de acordo com a classificação adotada.
O tratamento, que consiste na aplicação de método, técnica ou processo que elimine as características dos riscos inerentes aos resíduos, reduzindo o risco de contaminação, de acidentes ocupacionais ou de dano ao ambiente. Órgãos do meio ambiente e vigilância sanitária fiscalizam os padrões, mas não há necessidade de licenciamento ambiental para o tratamento dos resíduos.
O tratamento, que não pode ser aplicado no próprio estabelecimento gerador.
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