Do ponto de vista do design, pode-se dizer que a dinâmica que sustenta os processos projetual e teórico baseia-se na dilalética da forma e da função, que se expressa nas qualidades de beleza e eficiência. Assim, um objeto qualquer de design, seja ele um produto ou uma peça de comunicação visual, para ser completo, deve ser bonito e funcionar bem. Ao mesmo tempo, funcionar bem é também uma forma de beleza, considerando-se que o mau funcionamento é algo que incomoda e interfere negativamente nas sensações de um usuário. A dialética entre forma e função define também a atividade do design gráfico. Ao lidar com comunicação visual, o programador visual, ou designer gráfico, precisa enviar sua informação de forma eficiente ou atrair a atenção do leitor/usuário por meio de imagens, letras e cores. Os requerimentos funcionais são alcançados por meio dos vários níveis de eficiência em que a mensagem é transmitida. Facilidade de leitura, legibilidade, visibilidade e congenialidade entre forma e conteúdo são alguns dos elementos que definem a percepção visual do design gráfico.
Tendo o texto acima como referência, julgue os próximos itens.
A programação visual é uma atividade-meio, isto é, não tem um fim em si mesma.
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