Febre de origem obscura é aquela que, detectada por profissional de saúde, persiste, sem identificação da causa, mesmo após três semanas de avaliação de criança não hospitalizada, ou depois de uma semana de avaliação de criança em regime de internação hospitalar. Acerca dessas informações, assinale a opção correta.
Em caso de febre de origem obscura, a contagem absoluta de neutrófilos abaixo de 5.000/microlitro descarta a possibilidade de infecção bacteriana diferente da febre tifoide.
Criança com febre de origem obscura e velocidade de hemossedimentação (VHS) entre 10 e 20 mm/hora é, certamente, portadora de quadro inflamatório, infeção, doença autoimune e neoplasia.
Independentemente da idade, a febre com petéquias em criança com aspecto enfermo não indica alta probabilidade de infecção bacteriana com elevado risco de morte.
As expressões febre de origem obscura e infecção são sinônimas quando se trata de criança doente.
A hemocultura de rotina para germes anaeróbicos é exame decisivo para esclarecimento diagnóstico em crianças com febre de origem obscura.
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